quarta-feira, 27 de maio de 2015
Entrevista SBT SC - 25/05/2015
Entrevista concedida pela soprano Karolyne Liesenberg e o violonista Marcos Pablo Dalmacio ao programa SBT & Você na última segunda, dia do Concerto da Orquestra Unisul.
Entrevista BAND SC - 25/05/2015
Entrevista concedida pelo Maestro Patrick Cavalheiro e Dra. Joanne Kong ao programa Olhares da Band SC no dia 25, data que se realizou o Concerto Da Orquestra Unisul.
O link direciona ao programa na íntegra, a entrevista está aos 6 min e 20 seg de exibição.
segunda-feira, 25 de maio de 2015
Marcos Pablo Dalmacio
Na noite de hoje a Orquestra Unisul realizará mais um concerto do projeto Concertos Nas Comunidades.
Este será o primeiro do ano de 2015 e contará com quatro solistas. Além do nosso maestro Patrick Cavalheiro, teremos o piano da Dra Joanne Kong e a maravilhosa voz da soprano Karolyne Liesenberg, ambas já citadas aqui no blog.
Agora poderemos conhecer um pouco mais do violonista Marcos Pablo Dalmacio que desde cedo mostrou interesse pela música.
Dedicou-se ao violão, violino, viola e composição e posteriormente expandiu seu conhecimento a pesquisa musicológica, regência e interpretação de música antiga. Trabalhou com instrumentos de época como vihuela, guitarra renascentista, guitarra clássico-romântica e guitarra barroca.
Marcos também realiza palestras e masterclass em várias regiões do Brasil e em outros países. Entre eles Argentina, Uruguai, Peru, Paraguai.
Na Orquestra de Cordas da Ilha de Florianópolis executa a função de Diretor Artístico e Na Orquestra Unisul, Marcos trabalha como violista.
E você está convidado à prestigiar o trabalhado deste maravilhoso profissional, juntamente com a Orquestra Unisul esta noite, às 20 horas, no CEART.
Entrada franca.
quarta-feira, 20 de maio de 2015
Welcome to Brazil, Dra. Joanne Kong!
A pianista americana Joanne Kong estará presente no Concerto da Orquestra Unisul, nesta segunda feira dia 25 de maio no Departamento de Música da Udesc.
Joanne chegou ao Brasil no final de semana passado e após uma breve pausa para degustar nossa típica feijoada em um almoço oferecido pela equipe, deu início às atividades de sua intensa agenda de trabalho. Atividades como Master Class de piano na Udesc, Master Class de piano na Unisul, Master Class de piano em Escolas particulares de Música. Ministrou também palestra na Udesc, apresentação em escola pública e também fará trabalhos fora da cidade de Florianópolis como o Concerto em Caçador e Master Class e palestra em Curitibanos.
Conhecida por captar a atenção do público em performances convincentes que celebram a vivacidade e eloquência de expressão musical. Abraçando uma ampla gama de repertório, do Barroco à música contemporânea, suas performances têm sido elogiados por "grande fineza e flexibilidade" (The Washington Post), "soberba" ao tocar (The Boston Globe), "excelente arte" (San Antonio Express-News ), "tocando com sensibilidade" (The New York Times). Sua versatilidade inclui a distinção de ser a primeira artista a lançar uma gravação de cravo-piano das Variações Goldberg e Diabelli, no rótulo BRIOSO. Em 2007, ela deu à estreia mundial do Prêmio Pulitzer, a obra Quadro a quadro do compositor vencedor Michael Colgrass, sendo esta obra o primeiro concerto a ser escrito que apresenta um solista em um duplo papel tanto como pianista e cravista.
Kong recebeu a aclamação da crítica em vários locais, incluindo os festivais de Los Angeles e Oregon Bach, Memphis Chamber Music Society, San Antonio Festival, Los Angeles Concert Series, Virginia Waterfront Festival Internacional das Artes, a Embaixada Real da Holanda, National Gallery of Art Concert Series em Washington, DC, série de Strathmore Salão "Música no Mansion", Universidade de Columbia, Universidade de Harvard, o Conservatorio Dall'Abaco em Verona, Itália, a Série de Concertos de Verão Melk Abbey e Haus der Kunst de Baden, na Áustria, e o Festival Internacional de Orquestras e Juventude em Cartagena, Colômbia. Como colaboradora talentosa, já tocou com vários artistas, incluindo o Quarteto de Cordas Xangai, Eugenia Zukerman, o violoncelista James Wilson, violinista Karen Johnson, e 3-time Grammy Award - winning oitavo melro ensemble. Kong tem uma demanda freqüente como professora de instrumentos de tecla, treinadora vocal e de música de câmara, e foi professora convidada na Universidade de Nova Iorque, New England Conservatory of Music, e da Universidade de Yale, entre outros. Dra. Kong é atualmente a diretora dos programas de música de acompanhamento e de música de câmara na Universidade de Richmond, Virginia, EUA.
ENTREVISTA: KAROLYNE LIESENBERG
Orquestra Unisul – Concertos Nas Comunidades
Assim como o projeto Concertos nas Comunidades, esta breve entrevista com a soprano Karolyne Liesenberg tem por objetivo aproximar o público ao universo da música erudita. Com perguntas simples, diretas, pensadas por quem não é familiarizado com o meio e com formato descontraído de pergunta e resposta.
Primeiramente perguntas abrangentes, depois conheceremos mais sobre a soprano.
Tocar o coração das pessoas e trazê-las para perto pode ser sim mais fácil do que se imagina!
1. O que é música erudita?
R: Música erudita é tudo o que abrange a música de concerto, em suas diversas formações: Música de câmara, concertos, sinfonias, ou seja, aquela que vai de oposição à música popular e precisa de um ambiente mais apropriado (com acústica) para sua execução.
2. Quais as diferenças entre a música erudita e a música clássica?
R: A diferença é que a Música Clássica, refere-se ao período do Classicismo, que vai da metade do século XVIII e o início do século XIX e tem suas características específicas. Mozart por exemplo, é um famoso compositor do período clássico.
3. Há quanto tempo você trabalha com a Orquestra Unisul?
R: Comecei na orquestra tocando violino, em 2009. No ano de 2012 passei a integrar a equipe administrativa da Orquestra, na função de produtora. Também faço participações como solista, cantando.
4. Como começou este trabalho?
R: Para entrar na Orquestra, passei por uma audição, seleção que ocorre em diversas orquestras. Para a produção, foi um convite pessoal do maestro Patrick.
5. Quando você começou a trabalhar com música?
R: Tive meu primeiro contato com música aos 09 anos, quando comecei a cantar em um coro de igreja. Mais tarde, em 1998, passei a estudar música efetivamente, em Itajaí, numa escola chamada IMCARTI (Instituto de Música, Canto e Arte de Itajaí), a qual tenho muito carinho, pois lá comecei a estudar violino, cantei e viajei com o coro, tive oportunidade de dar minhas primeiras aulas de música e me preparei para o vestibular de música, que prestei em 2004.
6. Qual a sua formação acadêmica?
R: Sou bacharel em música – opção violino pela UDESC e atualmente curso o Bacharel em Canto, pela Faculdade Belas Artes do Paraná.
7. Alguém na sua família já trabalha com música? Qual a posição deles em relação a sua escolha profissional?
R: Como profissão não. Minhas irmãs já estudaram instrumentos, mas desistiram ao longo do tempo. Eles me apóiam, torcem pela minha felicidade e são sempre presentes em minhas apresentações.
8. Apesar da exaustiva rotina de ensaios os músicos parecem sempre muito bem dispostos. Qual a sua principal motivação para manter a energia para realizar este trabalho?
R: Como toda profissão, trabalhar com música também tem os pontos positivos e negativos. O que me motiva a continuar realizando este trabalho é, principalmente, o retorno que temos da platéia, a diversidade de emoções positivas que sentimos durante uma apresentação e as grandes amizades que fazemos ao longo da estrada.
9. Cantar é dom ou técnica? Todos podem aprender?
R: Olha.... o que muitos chamam de dom, eu vejo como uma facilidade maior para realizar as coisas, ou no caso dos cantores, aquele que já tem a voz naturalmente bonita e consegue “colocar” a voz mais facilmente que outros. Mas mesmo estes, precisam estudar para evoluir. Então eu vejo o canto como técnica. E o estudo do canto não é só cantar, mas também ouvir bastante música, estudar línguas, estudar interpretação e sempre fazer acompanhamento com fono, etc. Todos podem aprender sim, só que temos que saber respeitar a velocidade da evolução individual, pois enquanto uns aprendem mais rápido, outros, por diversos motivos, demoram mais, mas NUNCA devemos desistir desses. O importante é ter amor, força de vontade e estudo.
10. Além de cantar, quais instrumentos você toca? Existe algum que você ainda gostaria de aprender?
R: Eu toco violino também. Se fosse aprender mais algum instrumento, escolheria piano.
Assim como o projeto Concertos nas Comunidades, esta breve entrevista com a soprano Karolyne Liesenberg tem por objetivo aproximar o público ao universo da música erudita. Com perguntas simples, diretas, pensadas por quem não é familiarizado com o meio e com formato descontraído de pergunta e resposta.
Primeiramente perguntas abrangentes, depois conheceremos mais sobre a soprano.
Tocar o coração das pessoas e trazê-las para perto pode ser sim mais fácil do que se imagina!
1. O que é música erudita?
R: Música erudita é tudo o que abrange a música de concerto, em suas diversas formações: Música de câmara, concertos, sinfonias, ou seja, aquela que vai de oposição à música popular e precisa de um ambiente mais apropriado (com acústica) para sua execução.
2. Quais as diferenças entre a música erudita e a música clássica?
R: A diferença é que a Música Clássica, refere-se ao período do Classicismo, que vai da metade do século XVIII e o início do século XIX e tem suas características específicas. Mozart por exemplo, é um famoso compositor do período clássico.
3. Há quanto tempo você trabalha com a Orquestra Unisul?
R: Comecei na orquestra tocando violino, em 2009. No ano de 2012 passei a integrar a equipe administrativa da Orquestra, na função de produtora. Também faço participações como solista, cantando.
4. Como começou este trabalho?
R: Para entrar na Orquestra, passei por uma audição, seleção que ocorre em diversas orquestras. Para a produção, foi um convite pessoal do maestro Patrick.
5. Quando você começou a trabalhar com música?
R: Tive meu primeiro contato com música aos 09 anos, quando comecei a cantar em um coro de igreja. Mais tarde, em 1998, passei a estudar música efetivamente, em Itajaí, numa escola chamada IMCARTI (Instituto de Música, Canto e Arte de Itajaí), a qual tenho muito carinho, pois lá comecei a estudar violino, cantei e viajei com o coro, tive oportunidade de dar minhas primeiras aulas de música e me preparei para o vestibular de música, que prestei em 2004.
6. Qual a sua formação acadêmica?
R: Sou bacharel em música – opção violino pela UDESC e atualmente curso o Bacharel em Canto, pela Faculdade Belas Artes do Paraná.
7. Alguém na sua família já trabalha com música? Qual a posição deles em relação a sua escolha profissional?
R: Como profissão não. Minhas irmãs já estudaram instrumentos, mas desistiram ao longo do tempo. Eles me apóiam, torcem pela minha felicidade e são sempre presentes em minhas apresentações.
8. Apesar da exaustiva rotina de ensaios os músicos parecem sempre muito bem dispostos. Qual a sua principal motivação para manter a energia para realizar este trabalho?
R: Como toda profissão, trabalhar com música também tem os pontos positivos e negativos. O que me motiva a continuar realizando este trabalho é, principalmente, o retorno que temos da platéia, a diversidade de emoções positivas que sentimos durante uma apresentação e as grandes amizades que fazemos ao longo da estrada.
9. Cantar é dom ou técnica? Todos podem aprender?
R: Olha.... o que muitos chamam de dom, eu vejo como uma facilidade maior para realizar as coisas, ou no caso dos cantores, aquele que já tem a voz naturalmente bonita e consegue “colocar” a voz mais facilmente que outros. Mas mesmo estes, precisam estudar para evoluir. Então eu vejo o canto como técnica. E o estudo do canto não é só cantar, mas também ouvir bastante música, estudar línguas, estudar interpretação e sempre fazer acompanhamento com fono, etc. Todos podem aprender sim, só que temos que saber respeitar a velocidade da evolução individual, pois enquanto uns aprendem mais rápido, outros, por diversos motivos, demoram mais, mas NUNCA devemos desistir desses. O importante é ter amor, força de vontade e estudo.
10. Além de cantar, quais instrumentos você toca? Existe algum que você ainda gostaria de aprender?
R: Eu toco violino também. Se fosse aprender mais algum instrumento, escolheria piano.
segunda-feira, 4 de maio de 2015
Ministério da Cultura e Tractebel Energia apresentam o primeiro concerto de 2015 da Orquestra Unisul, em seu ciclo de "Concertos nas Comunidades".
Este concerto contará com os solistas da pianista Dra. Joanne Kong (E.U.A.), do violonista Marcos Pablo Dalmacio, da soprano Karolyne Liesenberg. Contará ainda com a regência e solo de violino do maestro Patrick Cavalheiro.
No programa, obras de J. S. Bach, Fernando Carulli, Felix B. Mendelssohn, e ainda uma obra contemporânea de Fábio Stern, com adaptação de Jean Carlos, para a Orquestra Unisul.
Data: 25 de maio de 2015
Local: Auditório do Departamento de Música da UDESC (CEART)
Horário: 20:00hs
ENTRADA FRANCA
Este concerto contará com os solistas da pianista Dra. Joanne Kong (E.U.A.), do violonista Marcos Pablo Dalmacio, da soprano Karolyne Liesenberg. Contará ainda com a regência e solo de violino do maestro Patrick Cavalheiro.
No programa, obras de J. S. Bach, Fernando Carulli, Felix B. Mendelssohn, e ainda uma obra contemporânea de Fábio Stern, com adaptação de Jean Carlos, para a Orquestra Unisul.
Data: 25 de maio de 2015
Local: Auditório do Departamento de Música da UDESC (CEART)
Horário: 20:00hs
ENTRADA FRANCA
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